Duas povoações com raízes comuns vivem em harmonia até que um mal-entendido entre jovens desencadeia acusações, represálias e violência. Apesar de vozes pacificadoras, os líderes mais fortes impõem o confronto. As tensões escalam até à proibição de visitas, da partilha de recursos naturais e até do acesso a fontes de água. As tentativas de reconciliação fracassam diante da intolerância e do medo. A peça expõe como conflitos pessoais mal geridos podem comprometer o bem comum e levar à fragmentação de comunidades inteiras, mesmo quando há laços familiares, culturais e históricos profundos.