Entre irmãos, a guerra não resolve

Entre irmãos, a guerra não resolve

Duas povoações com raízes comuns vivem em harmonia até que um mal-entendido entre jovens desencadeia acusações, represálias e violência. Apesar de vozes pacificadoras, os líderes mais fortes impõem o confronto. As tensões escalam até à proibição de visitas, da partilha de recursos naturais e até do acesso a fontes de água. As tentativas de reconciliação fracassam diante da intolerância e do medo. A peça expõe como conflitos pessoais mal geridos podem comprometer o bem comum e levar à fragmentação de comunidades inteiras, mesmo quando há laços familiares, culturais e históricos profundos.

Conflito comunitário e ruptura entre povoações vizinhas
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Crioulo da Guiné-Bissau, bijago
Criação coletiva