Descreva brevemente o objetivo e o contexto de uso deste elemento.
A atividade pode ser realizada em qualquer espaço onde um grupo de tamanho médio possa estar junto, por exemplo, numa sala de aula, debaixo de uma mangueira, num autocarro ou numa canoa.
Com o som rítmico das palmas o grupo acompanha as sílabas: A-ten-ção-con-cen-tra-ção, chama-da por-tele-fone:
Neste ponto é preciso parar de bater palmas para ouvir muito bem os nomes das pessoas que chamam e recebem a chamada.
A facilitadora inicia com o próprio nome, podendo ser Edilta e diz: “Edilta chama Mussa”.
O Mussa deve estar muito atento para receber a chamada e encaminhá-la para outra pessoa.
O Mussa reencaminha a chamada para a Toia, dizendo rapidamente: “Mussa chama Toia.” Se o Mussa falhar ou hesitar, o grupo inteiro chamará a sua atenção, batendo palmas: a-ten-ção-con-cen-tra-ção-chama-da por-tele-fone.
Após cada chamada de atenção, o bater das palmas deve parar para dar a oportunidade de ouvir o nome da pessoa que deve receber a chamada.
O jogo termina quando houver uma série de chamadas bem-sucedidas, por iniciativa da facilitadora, que começará a bater palmas normalmente, como forma de aplauso.
É possível devolver a chamada à mesma pessoa que a fez, mas assim as chamadas podem ficar num ciclo constante, sem envolver as outras pessoas do grupo.
Vamos refletir profundamente sobre a experiência que acabámos de viver em conjunto. Que experiência teve cada um/uma de nós? Que aspetos das nossas vidas, das nossas famílias, do nosso trabalho, das nossas organizações e do nosso país podemos relacionar com ela?
